A viagem para o Paraguay foi realmente algo de destrambelhado. Viajamos a madrugada inteira, muito energético e Coca Cola e musica alta e gritaria pra não deixar a peteca cair. Nascer do sol na estrada, low food, no breakfest (OK, que pedância, parei...).
Chegamos!
Posso dizer que não mudou muito por lá. A última vez deve fazer uns 10 anos, mas cheguei e já tratei de comprar tudo o que queria e mais um pouco. Mas como era o único escolado em tráfico de muambas, tive que aturar um pequeno grupo que foi ao PARAGUAY fazer COMPRAS sem DINHEIRO! Levaram o cartão UNIVERSITÁRIO!
OK, respirando.
Sei que quase sentei a mão na cara de uma certa pessoa, e decidi para o meu próprio bem que cortei relações por prazo indeterminado. Duas coisas que não suporto no ser humano: egoísmo e falsidade. Eu prezo minha energia positiva, e andava sendo sugado por um certo buraco negro vazio e triste.
Seguindo viagem, depois de horas intermináveis em bancos e alfândega, fomos direto para as Cataratas do Iguaçu. Devido as chuvas, o volume de água estava bem alto, e todo mundo ficou embasbacado com a lindeza daquele lugar. Eu mesmo não me canso, mas o passeio teve um “quê” de saudade (ou seria um “quem”?) sabendo que alguém gostaria muito de estar ali.
Na saída, decidiram por voltar a Curitiba, sob meus protestos, afinal, a Argentina estava ali do lado e já era bem tarde. Tambem disse que chegaríamos as 2 da matina, e já faziam 24 horas sem sono, e que era perigosoeomelhoreraficaredescansar... mas sempre que eu abro a boca, tenho que ouvir que: sou chato, sou ranzinza, sou estressado, sou venenoso, sou isso e aquilo... fiquei quieto. No caminho, desabafos sobre a criatura humana causadora da discórdia (e eu que sou chato, venenoso...), e mais umas cinco paradas porque os motoristas estavam com sono (e eu que sou o estressado, o ranzinza...). Chegamos 1:30h da matina, altamente moídos, e eu feliz por ter chegado.
No final, a matemática foi positiva: comprei coisinhas e presentinhos, me desfiz do que não me fazia bem, e me ocupei. A parte ruim foi que importei uma febre lá da fronteira, que de tão ruim, me derrubou mais do que a original. Passei o dia de cama, bebendo todos os liquidos da face da terra, e rezando para que amanhã esteja zero para pisar no palco.
Mas bem mesmo, só vou ficar depois que a saudade se afastar de mim.
Chegamos!
Posso dizer que não mudou muito por lá. A última vez deve fazer uns 10 anos, mas cheguei e já tratei de comprar tudo o que queria e mais um pouco. Mas como era o único escolado em tráfico de muambas, tive que aturar um pequeno grupo que foi ao PARAGUAY fazer COMPRAS sem DINHEIRO! Levaram o cartão UNIVERSITÁRIO!
OK, respirando.
Sei que quase sentei a mão na cara de uma certa pessoa, e decidi para o meu próprio bem que cortei relações por prazo indeterminado. Duas coisas que não suporto no ser humano: egoísmo e falsidade. Eu prezo minha energia positiva, e andava sendo sugado por um certo buraco negro vazio e triste.
Seguindo viagem, depois de horas intermináveis em bancos e alfândega, fomos direto para as Cataratas do Iguaçu. Devido as chuvas, o volume de água estava bem alto, e todo mundo ficou embasbacado com a lindeza daquele lugar. Eu mesmo não me canso, mas o passeio teve um “quê” de saudade (ou seria um “quem”?) sabendo que alguém gostaria muito de estar ali.
Na saída, decidiram por voltar a Curitiba, sob meus protestos, afinal, a Argentina estava ali do lado e já era bem tarde. Tambem disse que chegaríamos as 2 da matina, e já faziam 24 horas sem sono, e que era perigosoeomelhoreraficaredescansar... mas sempre que eu abro a boca, tenho que ouvir que: sou chato, sou ranzinza, sou estressado, sou venenoso, sou isso e aquilo... fiquei quieto. No caminho, desabafos sobre a criatura humana causadora da discórdia (e eu que sou chato, venenoso...), e mais umas cinco paradas porque os motoristas estavam com sono (e eu que sou o estressado, o ranzinza...). Chegamos 1:30h da matina, altamente moídos, e eu feliz por ter chegado.
No final, a matemática foi positiva: comprei coisinhas e presentinhos, me desfiz do que não me fazia bem, e me ocupei. A parte ruim foi que importei uma febre lá da fronteira, que de tão ruim, me derrubou mais do que a original. Passei o dia de cama, bebendo todos os liquidos da face da terra, e rezando para que amanhã esteja zero para pisar no palco.
Mas bem mesmo, só vou ficar depois que a saudade se afastar de mim.
2 comentários:
Conviver com as pessoas exige uma aaalta dose de paciência...sempre tem um fdp para tirar a gente do sério...hahhhahhaha...ainda bem que o saldo foi positivo, não?...bjus.
Tá perto, tá perto!
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