Eu falo pouco. Penso de mais.
Sonho muito, e corro atrás de todos eles (Morrendo de medo, mas corro)
Tenho medo de não ser o suficiente, então fico tentando ser perfeito em tudo.
Tenho medo de morrer sozinho. Mas pretendo viver até os 100 anos, então acho que dá tempo de achar alguém...
Acredito no "pra sempre". Acredito nas pessoas. Não acredito no Papai Noel, mas ainda ganho presente todo ano.
Adoro cozinhar. Principalmente para amigos. Melhor ainda para 2.
Adoro música. Adoro cantar, adoro tocar, adoro dançar.
Adoro sol, praia, calor, suor.
Adoro cinema. Adoro palco.
Adoro falar palavrão.
Adoro tomar banho.
Adoro musicais.
Adoro abraço.
Sonho muito, e corro atrás de todos eles (Morrendo de medo, mas corro)
Tenho medo de não ser o suficiente, então fico tentando ser perfeito em tudo.
Tenho medo de morrer sozinho. Mas pretendo viver até os 100 anos, então acho que dá tempo de achar alguém...
Acredito no "pra sempre". Acredito nas pessoas. Não acredito no Papai Noel, mas ainda ganho presente todo ano.
Adoro cozinhar. Principalmente para amigos. Melhor ainda para 2.
Adoro música. Adoro cantar, adoro tocar, adoro dançar.
Adoro sol, praia, calor, suor.
Adoro cinema. Adoro palco.
Adoro falar palavrão.
Adoro tomar banho.
Adoro musicais.
Adoro abraço.
Me comunico pelas entrelinhas.
Escrevo muita besteira. As vezes sai algo que presta (acho).
Inseguro que é o diabo. Mas ninguém sabe disso, então não espalha!
Chorão, apesar de que já fui bem mais manteiga derretida (a vida empederniu o coração do menino hehehe...)
Frouxo. Dou risada de tudo o tempo inteiro.
Nasci em Brasília, mas não me lembro. Ainda pequeno fui pra Fernando de Noronha, e lembro pouco. Era criança quando mudei pra Cascavel, e tive uma infância de piá, brincando de rolimã, empinar pipa e esconde-esconde. Parecia um macaco, vivia trepado em árvore. Adolescente, fui pra Maringá, e tive uma adolescência conturbada. Eu era a "Carrie" da turma. Mas, fase superada, parti para Curitiba em busca de um sonho. Tenho sido bem-sucedido até agora. Mas Curitiba já não me parece um lugar para viver...
Fiz faculdade de jornalismo e larguei. Fiz faculdade de Comércio Exterior e larguei.
Já fiz aula de Orgão, Teclado, Bateria, Canto, Street Dance, Jazz, Ballet, Sapateado, Dança Moderna, Pintura à óleo, Desenho Artístico, Cerâmica.
Já tentei jogar futebol, volei, basquete e tênis de mesa. Fiquei só na tentativa mesmo.
Já tive 4 cachorros, e todos sairam da minha convivência de forma traumática. Envenenado, atropelado, rejeitado...
Já tive tartaruga, rato, galinha, passarinho e peixe.
Já reprovei. Já fui o melhor da turma.
Nunca quebrei um osso, mas já me esfolei muito.
Tenho uma cicatriz na virilha, feita com um facão.
Tenho uma tatuagem no braço, que na verdade são duas (logo serão três)
Tenho uma marca de bituca no braço, feito por um amigo na balada (sei lá porque diabos ela nunca saiu) Já fiz plástica no nariz (e continuo achando ele feio)
(adoro pôr pensamentos entre chaves)
Não tenho barba, mas gostaria de ter.
Tenho 1,70m, e gostaria de ser um pouco mais alto. Mas só se eu não fosse tão magro... sei lá, tá bom assim.
Sofri com a Síndrome do Patinho Feio. Hoje sou mais vaidoso do que muita mulher. Não posso ver um catálogo da Natura que tomo prejuízo.
Já fui assaltado 2 vezes. Já me perdi na rua.
Já virei a noite na balada, jogando video game, na internet, papeando com amigos.
Já tive uma paixão platônica. Já casei. Já tomei um "não" que doeu pra burro.
Já fiquei pra titio.
Odeio mentira. Odeio hipocrisia. Odeio preconceito.
Detesto gente mal-educada.
Detesto atrasos.
Não assisto telejornal.
Não gosto de politica.
Não gosto de chuva (só quando estou acompanhado).
Não gosto de deixar comida no prato.
Eu espero que eu consiga viver da minha arte.
Eu espero que o planeta pare de aquecer.
Eu espero que eu consiga um amor correspondido.
Eu ainda quero saltar de paraquedas e pular de bungee jump.
Eu ainda vou viajar o mundo.
Eu ainda aprendo a tocar saxofone.
Eu ainda faço um longa-metragem.
Eu ainda vou morar na praia.
Eu ainda quero aprender a surfar.
Eu ainda vou compor uma música.
Eu ainda vou ter uma banheira.
Mamãe me ensinou como se portar na mesa, ser bom para todo mundo e a ser asseado.
Papai me ensinou a ser mais severo, mais pé no chão e obedecer as regras.
Acho que eu pareço minha mãe.
Mas eu sou a cara do meu pai.
Eu sou bem paciente, mas ela tem um limite.
Eu tento até ter certeza.
Eu nunca me arrependi de não ter tentado.
Eu sempre vou até o limite, porque eu sempre fui limitado.
Estou aprendendo a não ter alguns limites.
Descobri que para ser feliz, a gente não deve medir esforços, então eu ando desafiando algumas leis:
Das exatas, das sociais e principalmente das não-compreendidas.
4 comentários:
Nice to meet you too, dear... Você ainda irá se surpreender com o que pode causar, simplesmente por existir... Aguarde... A big kiss (and lots of hugs, of course, because you love it...)
Nossaaaaaaaaa!! Eu ameiiiiii!!! Servir de inspiração p te ver escrever assim chega me envaidece!!! LINDO LINDO! Adorei conhecer um pouquinho mais do meu companheiro de blogosfera! Bjinhos
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