Mais um mês que fica para trás, e deixando saudades. A visita de Jão e Luis aqui foi uma delicia, e até consegui simpatizar com o frio. Quando se tem companhia, a rua fica mais fácil de encarar e a cama mais gostosa de deitar.
E o ano segue desgovernado feito um paquiderme manco na descida.
Ontem estreamos a temporada 2009 do “Cantar e Viver o Brasil”, para os funcionários do Positivo e a alta diretoria. Uma pressão dos infernos, uma canseira do cão. No dia anterior, ficamos mais de 12 horas no teatro, entre passagem de luz, de som, marcações, coreografias e ensaio geral. Voltamos no dia seguinte moídos, e tudo parecia conspirar para dar errado. Um iluminador que não conhecia a peça, um técnico de som que não conseguia equalizar tudo, uma cobrança por parte da produção e da diretoria... mas no final deu tudo certo.
Depois da tempestade, veio a bonança. Ou melhor, o cocktail. Umas comidinhas em miniatura impressionantemente deliciosas: tinha cone de salmão, tortinha mexicana, panelinha de purê com fungi, sopa de chocolate, mais um monte de coisas que não consegui identificar, só comer.
E a estrela da noite: o champagne.
Tomei taças e mais taças, acompanhado de dúzias de panelinhas de purê que pegava sem vergonha, pois eram o manjar dos manjares dos deuses do universo. Um a um, vi meus companheiros de palco se equilibrando pelas beiradas, mas seguimos firmes e fortes para a casa do diretor, para continuar a noite.
Chegando lá, encontramos um quarto de figurinos, e imagina a bagunça que a gente fez. Eu misturei cabelos e asas de anjo com um tutu de bailarina que ficou uma graça. E seguimos noite a dentro, com cervejas, xiboquinha e cada vez mais gente passando mal.
E cada vez mais bafos que não me permito nem comentar.
Me sai surpreendentemente digno, sem vomitar e nem fazer nada que pudesse me arrepender depois. E olha que bebi feito uma porca obesa. Sou pobre, mas tenho meus momentos.
A casa continua vazia.
A bagunça continua, e não vai ser agora que vou arrumar. Vou pra um rodízio de petiscos, pra contrastar com o rodízio de chiqueza que foi ontem.
Boa semana!
E o ano segue desgovernado feito um paquiderme manco na descida.
Ontem estreamos a temporada 2009 do “Cantar e Viver o Brasil”, para os funcionários do Positivo e a alta diretoria. Uma pressão dos infernos, uma canseira do cão. No dia anterior, ficamos mais de 12 horas no teatro, entre passagem de luz, de som, marcações, coreografias e ensaio geral. Voltamos no dia seguinte moídos, e tudo parecia conspirar para dar errado. Um iluminador que não conhecia a peça, um técnico de som que não conseguia equalizar tudo, uma cobrança por parte da produção e da diretoria... mas no final deu tudo certo.
Depois da tempestade, veio a bonança. Ou melhor, o cocktail. Umas comidinhas em miniatura impressionantemente deliciosas: tinha cone de salmão, tortinha mexicana, panelinha de purê com fungi, sopa de chocolate, mais um monte de coisas que não consegui identificar, só comer.
E a estrela da noite: o champagne.
Tomei taças e mais taças, acompanhado de dúzias de panelinhas de purê que pegava sem vergonha, pois eram o manjar dos manjares dos deuses do universo. Um a um, vi meus companheiros de palco se equilibrando pelas beiradas, mas seguimos firmes e fortes para a casa do diretor, para continuar a noite.
Chegando lá, encontramos um quarto de figurinos, e imagina a bagunça que a gente fez. Eu misturei cabelos e asas de anjo com um tutu de bailarina que ficou uma graça. E seguimos noite a dentro, com cervejas, xiboquinha e cada vez mais gente passando mal.
E cada vez mais bafos que não me permito nem comentar.
Me sai surpreendentemente digno, sem vomitar e nem fazer nada que pudesse me arrepender depois. E olha que bebi feito uma porca obesa. Sou pobre, mas tenho meus momentos.
A casa continua vazia.
A bagunça continua, e não vai ser agora que vou arrumar. Vou pra um rodízio de petiscos, pra contrastar com o rodízio de chiqueza que foi ontem.
Boa semana!
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