Tempos atrás, me reuni com amigos para assistir ao “Esquadrão da Moda” do SBT com a Stephanny, uma criatura que, por conta de uma versão cara de pau de uma musica americana, unida a um videoclipe que mistura TecPix com inclusão digital, virou hit em poucos dias. Uma adolescente ainda mal formada, com um ego do tamanho de um trem, que se julga acima de tudo pois, oras, ela tem uma grande parcelas de fãs reais (e não é a opinião deles que importa?).
Então, por esses dias, leio bem por cima que uma menina foi perseguida e assediada por uma turba de marmanjos desocupados na faculdade por conta da saia curta. E agora a tal Geisy já é cotada para sair na playboy, fazer um comercial de lingerie e desfilar na Sapucaí pela Porto da Pedra. “Sou linda e gostosa, sim. Se eu fosse feia, talvez nada disso tivesse acontecido”; e eu pensando que só faltou ela incluir o bordão “absoluta”.
Agora, o presidente Lula criou o Confecom: Conferencia Nacional de Comunicação. Um dos primeiros projetos consiste em proibir propagandas com pessoas de cabelos alisados, visto que isso pode causar “transtornos de toda ordem”, prejudicando “a integridade física e psicológica” de quem assiste.
Pois bem.
Vou entrar pra política e sugerir que proíbam a Beyonce de existir, assim ela não influenciará o surgimento de “artistas” como a Stephanny. Assim quem sabe, ela deixa de ser carro chefe de gente comum que se defende com o discurso de que “sou-sim-me-engulam”.
E a minha defesa é que Beyonce pode causar sérios danos físicos e psicológicos a quem assiste.
Mentira?
Tem até vídeo pra provar:
Então, por esses dias, leio bem por cima que uma menina foi perseguida e assediada por uma turba de marmanjos desocupados na faculdade por conta da saia curta. E agora a tal Geisy já é cotada para sair na playboy, fazer um comercial de lingerie e desfilar na Sapucaí pela Porto da Pedra. “Sou linda e gostosa, sim. Se eu fosse feia, talvez nada disso tivesse acontecido”; e eu pensando que só faltou ela incluir o bordão “absoluta”.
Agora, o presidente Lula criou o Confecom: Conferencia Nacional de Comunicação. Um dos primeiros projetos consiste em proibir propagandas com pessoas de cabelos alisados, visto que isso pode causar “transtornos de toda ordem”, prejudicando “a integridade física e psicológica” de quem assiste.
Pois bem.
Vou entrar pra política e sugerir que proíbam a Beyonce de existir, assim ela não influenciará o surgimento de “artistas” como a Stephanny. Assim quem sabe, ela deixa de ser carro chefe de gente comum que se defende com o discurso de que “sou-sim-me-engulam”.
E a minha defesa é que Beyonce pode causar sérios danos físicos e psicológicos a quem assiste.
Mentira?
Tem até vídeo pra provar:
http://www.youtube.com/watch?v=ePNWCniwgfo
Vou aproveitar e botar na mesma leva a Lady Gaga, porque vai que as pessoas resolvem sair na rua se vestindo feito ela. Se a pobre da Geisy foi perseguida, imagina vestida assim:
Vou aproveitar e botar na mesma leva a Lady Gaga, porque vai que as pessoas resolvem sair na rua se vestindo feito ela. Se a pobre da Geisy foi perseguida, imagina vestida assim:
E bora proibir o Maurício de Sousa de publicar histórias com o Caio, seu primeiro personagem gay. Ele pode influenciar as crianças a serem... er... gays.
Porra Stephany, se liga.
Porra Geisy, se encontra.
Porra galera, deixa a menina.
Porra presidente, acorda. AI-5 já era...
Porra Beyonce... ahn...
Porra Lady Gaga, que medo d´ocê...
Enfim...
Let it be minha gente, let it be...
Um comentário:
É...a evolução tecnológica anda a mil enquanto a evolução do ser humano estacionou há algumas décadas atrás...complicado...
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