Eu tinha prometido a mim mesmo que não iria viajar tão cedo de novo (a não se que fosse em lua-de-mel), mas me enganei mesmo.
MEMO: nunca mais pegar um vôo noturno.
Sai de Salvador as 4 da matina, um horário ingrato que só me convenceu pelo preço, mas que só amanhã sentirei os resultados disso. Minha voz ficou sentada na poltrona 19c do avião da Webjet, meus calcanhares doem como nunca. Lembrei de como minhas panturrilhas ficaram bonitas na minha época áurea de sapateador, e mais uma razão pra eu voltar a atormentar os vizinhos. Independente do resultado, é hora de voltar a prática. Todo tipo de prática. Dizem que ela nos leva a pefeição.
Estou bem tranqüilo para amanhã. Já não é minha primeira audição, já sei das minhas qualidades e fraquezas. Esperando que o resultado seja o que me faça mais feliz. Essa é minha única preocupação.
Fui ao cinema com Jão e Tyncho assistir o tão aguardado “Do começo ao fim” (ou seria o-filme-dos-meio-irmãos-gays-que-se-pegam?). É um filme que se pretende singelo, mas quase nunca consegue. Apesar de ter chorado 3 vezes durante a projeção, foi um sentimento que veio mais pela identificação-desejo com a ficção projetada a 24 (sem trocadilhos) fotogramas por segundo. É um filme que se propõe polemico na sua idealização, mas raso em toda sua concepção. Roteiro por vezes prosaico demais, direção dura, atores fouxos. Mesmo Julia Lemmertz, que sempre acerta (e aqui também), acaba sofrendo pelos equívocos de edição, e acaba soando um pouco over nos seus momentos reflexivos sempre acompanhada daquela trilha sonora pretensiosa. Uma pena.
Assisti também à uma bela peça chamada “A mulher que escreveu a Biblia”. Texto bem sacado, atriz afiada, muitas risadas. Nada como ver um teatro bem realizado.
Por aqui, na lenta espera do dia de amanhã. Me hospedando na casa de Gustavo, amigo querido de longa data, olhando a chuva pela janela, os gritos futebolísticos pipocando por toda a vizinhança. Até breve.
MEMO: nunca mais pegar um vôo noturno.
Sai de Salvador as 4 da matina, um horário ingrato que só me convenceu pelo preço, mas que só amanhã sentirei os resultados disso. Minha voz ficou sentada na poltrona 19c do avião da Webjet, meus calcanhares doem como nunca. Lembrei de como minhas panturrilhas ficaram bonitas na minha época áurea de sapateador, e mais uma razão pra eu voltar a atormentar os vizinhos. Independente do resultado, é hora de voltar a prática. Todo tipo de prática. Dizem que ela nos leva a pefeição.
Estou bem tranqüilo para amanhã. Já não é minha primeira audição, já sei das minhas qualidades e fraquezas. Esperando que o resultado seja o que me faça mais feliz. Essa é minha única preocupação.
Fui ao cinema com Jão e Tyncho assistir o tão aguardado “Do começo ao fim” (ou seria o-filme-dos-meio-irmãos-gays-que-se-pegam?). É um filme que se pretende singelo, mas quase nunca consegue. Apesar de ter chorado 3 vezes durante a projeção, foi um sentimento que veio mais pela identificação-desejo com a ficção projetada a 24 (sem trocadilhos) fotogramas por segundo. É um filme que se propõe polemico na sua idealização, mas raso em toda sua concepção. Roteiro por vezes prosaico demais, direção dura, atores fouxos. Mesmo Julia Lemmertz, que sempre acerta (e aqui também), acaba sofrendo pelos equívocos de edição, e acaba soando um pouco over nos seus momentos reflexivos sempre acompanhada daquela trilha sonora pretensiosa. Uma pena.
Assisti também à uma bela peça chamada “A mulher que escreveu a Biblia”. Texto bem sacado, atriz afiada, muitas risadas. Nada como ver um teatro bem realizado.
Por aqui, na lenta espera do dia de amanhã. Me hospedando na casa de Gustavo, amigo querido de longa data, olhando a chuva pela janela, os gritos futebolísticos pipocando por toda a vizinhança. Até breve.
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