A comemoração de sexta acabou comigo. Cheguei ao bar com toda a minha baianice (afinal, sexta feira é dia de branco...) e já emendei uma Marguerita; obriguei meu amigo, que não bebe, a tomar o double drink sob pena de punição severa. Ele na verdade, fez mais charme do que tudo, porque tomou o copo todo e ainda lambeu os beiços que eu bem vi. Com Maithê e companhia, pedimos logo 3 baldes de cerveja. Isso quer dizer 36 cervejas! Isso que dizer... iria dizer quantos litros de cerveja, mas deu preguiça... pra simplificar: PORRE! Juro que sambei a noite toda, mas o álcool não evaporou...
Acordei no dia seguinte com a placa de uma jamanta prensada na testa e mais um canil com 74 pinchers latindo nos ouvidos.
Tirei o dia pra ser planta. Só sai de casa pra ir na locadora e ao cinema. A noite, Elton passou aqui, pois tínhamos combinado de sair de novo. Bem cabisbaixo ele me perguntou:
- E ai Fer, vamos........?
- Anh... eu to meio...
- Ah, eu também, que bom, então vou emboradescansartchau!
Fui dormir meia noite, acordei meio dia; olha que bonito, combinadinho.
Hoje o dia acordou carrancudo. Frio do cão, chuvoso; tipicamente curitibostano. Fui até um estúdio para gravar o áudio de um curta que fiz a quase 1 ano atrás, chamado “Jonas”. Até que me diverti com a Vida, uma amiga que quase não vejo, mas quando junta, só sai bosta. Eu queria dublar todo mundo, mas o diretor achou melhor deixar para outro filme.
Tomei coragem e peguei “Hannibal – A origem do mal”, mas realmente, minhas previsões estavam todas certas, desconfio até que muito suaves. O filme é horrível. Ponto.
No cinema, assisti “Herois” com a Dakota Fanning crescidinha, e só me serviu pra ocupar a cabeça durante a exata duração do filme. História envolvente, mas não muito inteligente e nem um pouco original.
Agora pouco, estava amargando o fim de domingo na frente da TV, quando me liga ClariX, uma amiga de Maringá que está na cidade. Óbvio que sai correndo, mesmo debaixo da nevasca, afinal, se tem algo que presta nesse clima, é tomar aquele chocolate quente com conhaque. Fomos ao Café do Teatro, junto com Dekos, outro amigo de lá, mas que atualmente mora aqui.
Mas tenho a impressão de que o garçom só ouviu “... conhaque”. Ou será que estou bebendo tanto que ando com cara de pinguço?
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