Ontem o love me levou para assistir "Nine", adaptação de um musical da Broadway com um elenco estrelar. Eu nunca tinha ouvido falar dele, mas musical pra mim é igual sorvete: sempre bem vindo.
Bem, que eu adoro musicais, isso não é segredo nem novidade pra ninguém. Sempre me encantei com a ideia de uma pessoa estar andando na rua e sair cantando e dançando porque está feliz, e as outras pessoas ainda se juntarem a ele numa coreografia perfeita, sem ensaio, espontâneamente.
Esqueceram de me avisar que é um drama musicado, e não um musical.
A melhor coisa dos filmes são as coadjuvantes. Kate Hudson, apesar de interpretar aquele tipo à qual ela é premiada em interpretar, tem a melhor cena musical do filme, e ainda canta bem. E por incrivel que pareça, Fergie tem o número mais interessante e o menos mal tratado. No quesito interpretação, digamos que não é dificil pra ela interpretar uma prostituta, já que basicamente é o que ela vem fazendo em vários de seus clipes.
Espero que depois desse, os produtores tenham percebido que Rob Marshall não serve para ser diretor de cinema. Apesar de coreógrafo, ele não parece ter controle algum sobre a edição, que insiste em retalhar suas coreografias. E o mesmo problema de Chicago se repete: ele se limita a colocar a câmera na boca de cena, como se fossemos apenas pláteia de um musical ao vivo, se esquecendo que o cinema permite que a gente faça perte da cena.
Holliwood ainda não encontrou um ator para seus musicais. Ao que tudo indica não é na geração de Richard Gere e Daniel Day-Lewis que vão encontrar...
Quanta música chata gente...
A melhor coisa do filme é a Marion Cotillard, mas pode ser também porque é a única personagem com espaço para crescer.
Enfim, tem coisas boas sim, mas no geral é ruim que dói. O começo é tão lento que chega a dar sono, e a estrutura fica mais ou menos assim: entra uma protagonista chata, logo depois uma coadjuvante bacana para animar. Uma chata, uma bacana. Uma chata, uma bacana. Termina chato. 9 mulheres poderosas, e eles não pensaram em fazer um grande número. No começo elas se juntam num "lá lá lá" chato, - eu penso: OK, eles guardaram para o final - e então, elas se juntam de novo e nada fazem.
Resultado final: chato!
Vou tomar sorvete-tchau!
Bem, que eu adoro musicais, isso não é segredo nem novidade pra ninguém. Sempre me encantei com a ideia de uma pessoa estar andando na rua e sair cantando e dançando porque está feliz, e as outras pessoas ainda se juntarem a ele numa coreografia perfeita, sem ensaio, espontâneamente.
Esqueceram de me avisar que é um drama musicado, e não um musical.
A melhor coisa dos filmes são as coadjuvantes. Kate Hudson, apesar de interpretar aquele tipo à qual ela é premiada em interpretar, tem a melhor cena musical do filme, e ainda canta bem. E por incrivel que pareça, Fergie tem o número mais interessante e o menos mal tratado. No quesito interpretação, digamos que não é dificil pra ela interpretar uma prostituta, já que basicamente é o que ela vem fazendo em vários de seus clipes.
Espero que depois desse, os produtores tenham percebido que Rob Marshall não serve para ser diretor de cinema. Apesar de coreógrafo, ele não parece ter controle algum sobre a edição, que insiste em retalhar suas coreografias. E o mesmo problema de Chicago se repete: ele se limita a colocar a câmera na boca de cena, como se fossemos apenas pláteia de um musical ao vivo, se esquecendo que o cinema permite que a gente faça perte da cena.
Holliwood ainda não encontrou um ator para seus musicais. Ao que tudo indica não é na geração de Richard Gere e Daniel Day-Lewis que vão encontrar...
Quanta música chata gente...
A melhor coisa do filme é a Marion Cotillard, mas pode ser também porque é a única personagem com espaço para crescer.
Enfim, tem coisas boas sim, mas no geral é ruim que dói. O começo é tão lento que chega a dar sono, e a estrutura fica mais ou menos assim: entra uma protagonista chata, logo depois uma coadjuvante bacana para animar. Uma chata, uma bacana. Uma chata, uma bacana. Termina chato. 9 mulheres poderosas, e eles não pensaram em fazer um grande número. No começo elas se juntam num "lá lá lá" chato, - eu penso: OK, eles guardaram para o final - e então, elas se juntam de novo e nada fazem.
Resultado final: chato!
Vou tomar sorvete-tchau!
2 comentários:
Eu não sou muito fã de musicais...então desse daí é que eu vou passar longe mesmo...rsrsrs...
A idéia das rapidinhas é uma alternativa...assim vc não some de vez, néh....rrsrsrrs...bjus.
O musical é bom. O filme é chatinho mesmo.
Vou te mandar o link do musical por depoimento.
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