sábado, 16 de outubro de 2010

Ela se derrete toda só porque eu sou baiano...

Primavera na Bahia! Um dia mais lindo do que o outro, e eu nem dei um tchibum ainda... mas praia é o que não falta no verão, seja por conta do clima propício, seja pela falta de compromissos. Estou sonhando com as férias nas aulas de dança, para curar todas as injúrias do corpo, mas tenho certeza que as férias vão ser longas demais assim que começarem.

Nota mental: se algum professor passar mais algum trabalho, ter uma síncope e gritar feito uma mulé.

Ainda não marquei um médico para ver esse joelho podre e essa lombar ardida; fazendo as aulas todas meio nas coxas, e as apresentações de fim de ano chegando. Tá massa.

Todas as quartas de outubro estou lá no Tom do Sabor assintindo os "Superbacanas", projeto de música baiana da década de 70 que o love participa. Bora lá me fazer companhia e tomar uma roska de caju?

Ontem fui num boteco comer e beber e conheci Daniela Henning do Shaggapress, blogueira de primeira que leio e me divirto faz tempo e por coicidências da vida, tava por lá.

E eu aqui me acabando com o brinquedinho novo que aprendi a operar, um Photoshop CS3. Produzindo cartazes pro meu curta e brincando com fotinhas ingênuas. Taí duas coisas que eu poderia fazer pro resto da vida, editar filmes e ficar inventando cartazes. Nota mental.

Acho tão engraçado essas pessoas que vão morar fora e voltam dizendo que esqueceram o português. Acho que tô precisando morar fora um tempo e voltar do mesmo jeito para parar de achar tudo isso muito afetado... pra ver se vou ficar comparando e botando defeito no meu país e coisas do tipo. Porquê o mais longe que já morei foi Fernando de Noronha, e toda vez que falo isso as pessoas ficam todas muito sonhadoras; eu do alto do meu deslumbramento penso comigo: gente, Fernando de Noronha não tem nada. Tudo bem, vá passar uma semana e curtir a natureza, mas vai morar numa ilha que não rola um cinema, um shopping, um engarrafamento, um stress... tem gente que não consegue viver sem isso não, somos todos muito urbanos.

E o Fiu-fiuk cantando por entre os dentes, homenageando o pais famoso-e-ausente, que a TV insiste em mostrar só porque o menino tá aqui na Bahia? Bora lá também?

Cri cri...

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